This article analyzed the existing relationship between the subjective perception of effort (RPE) expressed by players and coaches during mini-basket competition and assess the perception of coaches based on the characteristics of the competition. One hundred and fifty players (67 boys and 83 girls) and 25 coaches (19 men and 6 women) participed in this study. For the record of the RPE, the pictorial scale (Eston and Parfitt, 2007) was used. The records were made individually to the players and coaches (at the end of each game period), and to the coaches (at the end of the game). A cross-sectional, descriptive, ex post-fact study was designed using a survey to collect information on the characteristics of training and competition. The results described that players expressed mean RPE = 4.41 ± 1.6 AU. On the other hand, coaches on the RPE of their players as moderate (M = 4.66 ± 1.82 AU), not observing significant differences in RPE according to the sex of the athletes (U = 5060.00; p = .060), the phase of the championship (X2 = .535; p = .765) and the degree of equilibrium of the period (X2 = 5.532; p = .063). However, significant differences were found in the coach's perception of victory (M±SD = 3.91 ± 1.46) or defeat (M±SD = 4.98 ± 1.59) in the match (U = 5265.00; p < .05; d = 0.34). Therefore, we can conclude that the RPE expressed by the coaches agrees with the RPEaverage of the participants of the competition.

El presente trabajo ha analizado la relación existente entre la percepción subjetiva del esfuerzo (RPE) que expresan los jugadores y los entrenadores en una competición de minibasket. Los participantes fueron 150 jugadores (67 niños y 83 niñas) y 25 entrenadores (19 hombres y 6 mujeres). Para el registro de la RPE se utilizó la escala pictórica de Eston y Parfitt (2007). Los registros se realizaron de forma individual a los jugadores y jugadoras al final de cada periodo de juego, y a los entrenadores y entrenadoras al final del partido. Se diseñó un estudio transversal, descriptivo, ex post-facto, para el análisis de la RPE de los jugadores y jugadoras, utilizando una encuesta para la recogida de información sobre las características generales y las características del entrenamiento (Thomas, Nelson, Silverman, 2011). Los datos fueron analizados a través de un análisis descriptivo, inferencial y correlacional. Los resultados describen que los jugadores expresaron una media de RPE= 4.41 ± 1.6. Por su parte, los entrenadores valoraron la RPE de sus jugadores como moderada (M= 4.66 ± 1.82 UA), no observando diferencias significativas en RPE en función del sexo de los y las deportistas (U= 5060.00; p= .060), la fase del campeonato (X2= .535; p= .765) y el grado de equilibrio del partido (X2= 5.532; p= .063). Sin embargo, si se encontraron diferencias significativas en la percepción del entrenador en función de la victoria (M= 3.91±1.46) o derrota (M= 4.98 ± 1.59) en el partido (U = 5265.00; p< .05; d= 0.34). Por tanto, podemos concluir que la RPE expresada por los entrenadores coincide con la RPEmedia expresada por los participantes de la competición.

O presente trabalho analisou a relação existente entre a percepção subjetiva do esforço (RPE) que expressam os jogadores e os treinadores numa competição de minibasket e avaliar a percepção dos treinadores em função das características da competição. Os participantes foram 150 jogadores (67 meninos e 83 meninas) e 25 treinadores (19 homens e 6 mulheres). Para o registro do RPE foi utilizada a escala pictórica de Eston Parfitt (2007). Os registros foram realizados de forma individual aos jogadores e jogadoras no final de cada período de jogo, e aos treinadores e treinadoras no final do jogo. Desenvolveu-se um estudo transversal, descritivo, ex post facto, utilizando uma pesquisa para coletar informações sobre as características do treino e da competição. Foi realizada uma análise descritiva, inferencial e correlacional. Os resultados descrevem que os jogadores expressaram uma média de RPE= 4.41±1.6. Por sua vez, os treinadores valorizaram a RPE dos seus jogadores como moderada (M= 4.66±1.82 U.A), não observando diferenças significativas no RPE em função do sexo dos e das deportistas (U= 5060.00; p=.060), a fase do campeonato (X2=.535; p=.765) e o grau de equilíbrio do jogo (X2= 5.532; p=.063). No entanto, foram encontradas diferenças significativas na percepção do treinador em função da vitória (M= 3.91±1.46) ou derrota (M= 4.98±1.59) no jogo (U= 5265.00; p<.05; d=.34). Portanto, podemos concluir que a RPE expressada pelos treinadores coincide com a RPEmedia dos participantes da competição.